12 setembro 2006

A Melhor Letra do Mundo ;)

"És a estrela da alvorada e a madrugada junto ao cais
És tudo o que eu vejo em ti, és a alegria e muito mais
És a minha maçã de Junho, és o teu corpo e o meu
Amo-te mais que à vida, que a vida sem ti morreu
Amo-te mais que à vida, que a vida sem ti morreu

És a erva perfumada, debruada a girassóis
O trago do café quente nas manhãs entre lençóis
És a minha maçã de Junho e a minha noite de Verão
Anda, vem comigo, vamos, dá-me a tua mão
Anda, vem comigo, vamos, dá-me a tua mão

És o encontro na estrada, és a montanha e o pôr do sol
O vinho bebido em festa, és a papoila e o rouxinol
És a minha maçã de Junho e a minha estrela polar
Sem ti eu não tenho norte, sem ti eu não sei amar.
Sem ti eu não tenho norte, sem ti eu não sei amar."

Maçã de Junho, Jorge Palma

6 Comments:

Blogger Sérgio Mak said...

Não sou o maior fã do artista, mas em certos casos há que dar a mão ao Palma (tória?)

A piada é má, mas foi escrita com empenho...

3:50 da tarde  
Blogger naoseiquenome usar said...

Pois eu adoro Jorge Palma. è suficientemente "louco" e tal, mas tem coisas fantásticas.
Chamar Maçã de Junho ao amor, não sei... leva-me um pouco a pensar no fruto pribido...

Será que o amor é mesmo uma coisa estranha?
(só por acaso para mim é:) )

Um beijo.

12:03 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

não tenho vindo aqui, não tens ido ao meu blog...ou seja, não temos comentado :)
por isso não sei se chegaste a ler uma letra duma canção do joaquin sabina..aquilo sim!
e sai já...com o link dele e tudo.
(é claro que qqr coisa que o vedder diga me arrepia mais...mas isso é outra música...;)

Contigo

Yo no quiero un amor civilizado,
con recibos y escena del sofá;
yo no quiero que viajes al pasado
y vuelvas del mercado
con ganas de llorar.

Yo no quiero vecínas con pucheros;
yo no quiero sembrar ni compartir;
yo no quiero catorce de febrero
ni cumpleaños feliz.

Yo no quiero cargar con tus maletas;
yo no quiero que elijas mi champú;
yo no quiero mudarme de planeta,
cortarme la coleta,
brindar a tu salud.

Yo no quiero domingos por la tarde;
yo no quiero columpio en el jardin;
lo que yo quiero, corazón cobarde,
es que mueras por mí.

Y morirme contigo si te matas
y matarme contigo si te mueres
porque el amor cuando no muere mata
porque amores que matan nunca mueren.

Yo no quiero juntar para mañana,
no me pidas llegar a fin de mes;
yo no quiero comerme una manzana
dos veces por semana
sin ganas de comer.

Yo no quiero calor de invernadero;
yo no quiero besar tu cicatriz;
yo no quiero París con aguacero
ni Venecia sin tí.

No me esperes a las doce en el juzgado;
no me digas “volvamos a empezar”;
yo no quiero ni libre ni ocupado,
ni carne ni pecado,
ni orgullo ni piedad.

Yo no quiero saber por qué lo hiciste;
yo no quiero contigo ni sin ti;
lo que yo quiero, muchacha de ojos tristes,
es que mueras por mí.

Y morirme contigo si te matas
y matarme contigo si te mueres
porque el amor cuando no muere mata
porque amores que matan nunca mueren.

Joaquin Sabina
http://www.joaquinsabina.net/

pronto!
depois há A Carta dos Toranja, depois há a maioria dos poemas do Abrunhosa...
Ah, BR, BR...há tanta coisa esquisita a infernizar-nos o ócio...

beijinho para ti

12:52 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

por acaso estou a ouvir jorge palma neste momento.
:)

1:08 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Belo poema de amor do grande Jorge.
Toda a sua agenda artística actualizada em http://bloguepalmaniaco.blogspot.com
newsltter/informações: contactar ladoerradodanoite@hotmail.com

2:01 da tarde  
Blogger BR said...

Mak: A piada não é má, ou então o meu sentido de humor é que é...

Naoseiquenome usar: O amor é a melhor coisa estranha do mundo.

Nan: Muito, muito bom.

Arya: Até parece que levitamos...

Maçã de Junho: Já visitei!

3:00 da tarde  

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